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Foto do escritorAdilson Domingos

Planejamento financeiro pessoal 6 dicas para fazer o seu!

Atualizado: 2 de ago. de 2018

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Pare um pouco e pense no futuro que deseja para você? Talvez queira uma aposentadoria tranquila, comprar um imóvel na praia ou simplesmente ter autonomia financeira. Não importa qual seja o seu sonho, o planejamento financeiro pessoal é o caminho certo para atingi-lo.


Mas será que organizar-se financeiramente é tão importante assim? Como fazer o planejamento dos seus ganhos mensais? Leia o nosso artigo e descubra!


Porque é importante ter um planejamento financeiro pessoal?


Uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em conjunto com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), foi divulgada pelo portal Brasil Econômico.


Neste estudo, foi revelado um hábito muito comum entre 49% dos brasileiros entrevistados: a ausência de controle das finanças pessoais. Esse comportamento, afeta tanto as pessoas de baixa renda quanto os que integram a classe alta do nosso país.


O que muitos não fazem ideia é de como um planejamento financeiro pessoal pode transformar para melhor a sua vida. Por exemplo, uma pessoa que se preocupa com a gestão do seu dinheiro consegue fazer planos.


Além disso, ela se sente mais segura, confiante e feliz, pois reconhece que está preparada para qualquer eventualidade na vida. Outro benefício da organização financeira é ter liberdade para escolher o momento em que deseja diminuir ou parar de trabalhar.

Em resumo, podemos dizer que o indivíduo que administra bem o seu capital tem as “rédeas de sua vida” nas mãos.


Como planejar corretamente as finanças?


Bem, com certeza você já se convenceu que o planejamento financeiro pessoal é algo essencial para o seu futuro, não é? Então, separamos algumas dicas para ajudá-lo nessa tarefa.


1. Controle os gastos


Alguns tentam não gastar dinheiro, outros compram tudo o quê deseja. Qual desses grupos está com a razão? Nenhum deles. Afinal, o segredo para controlar os gastos é ser equilibrado.


Muitos desistem de fazer o planejamento financeiro justamente por que imaginam que terão de cortar tudo o que gostam de fazer ou comprar. Muito pelo contrário, a ideia é ter recursos para aproveitar mais e melhor as coisas boas da vida.


Por exemplo, digamos que aprecie fazer viagens internacionais. Porém, as despesas que tem com as várias idas a restaurantes caros durante a semana, o impedem de visitar outros países com a frequência que gostaria.


Então, porque não diminuir as refeições fora de casa e reservar o dinheiro que economizou para programar a próxima viagem? Essa foi apenas uma situação hipotética, mas serve de modelo para você se organizar financeiramente. Como assim?


Anote todos os gastos desnecessários que tem durante o mês. Em seguida, pense em maneiras de eliminá-los ou reduzi-los. Para não ser muito frustrante, pense no que poderá fazer com a economia desse dinheiro.


2. Avalie as despesas fixas


Agora, o que fazer com as despesas fixas? É possível enxugá-las também? Com certeza! Primeiramente, anote todos os custos que “batem na sua porta” todo o mês, como:

· conta de luz;

· água;

· telefone;

· internet;

· TV por assinatura;

· as parcelas do cartão de crédito etc.


Após isso, analise bem a possibilidade de diminuir os valores dessas contas. Quer um exemplo? Você talvez tenha contratado o plano máster de uma empresa de TV por assinatura.


Mas se você é um profissional com uma rotina bem apertada, possivelmente não aproveita tudo o que esse pacote de serviços oferece, se é que consegue assistir alguma programação.


Sendo assim, é mais sábio conversar com a empresa e migrar para um plano mais barato. Ou até cancelar a assinatura e ingressar em uma programação streaming que costuma ser mais em conta.


3. Preveja o futuro


Fazer um planejamento financeiro pessoal pode ser mais difícil para aqueles que possuem altos salários. Eles acham que não precisam se organizar para ter uma reserva, pois sempre terão um farto dinheiro na conta todo mês.


No entanto, uma pergunta que esse grupo de profissionais deve fazer é: até quando eu terei essa média salarial? O que vou fazer para manter o meu padrão de vida caso meus rendimentos diminuam?


É claro que poucos querem trabalhar a vida toda, e mesmo os que desejam, não intencionam manter uma carga pesada de trabalho.


Para evitar isso, planeje-se! Um modo inteligente é pensar em uma previdência privada.


Quanto mais cedo começar a fazer essa reserva, menos onerosas serão as parcelas. Desse modo, você estará assegurando o seu futuro. E quando chegar os anos em que você sinta vontade de desacelerar profissionalmente poderá fazer isso e ainda manter o seu padrão de vida.


Daí terá a oportunidade de viajar mais, curtir a família, ter mais tempo para você ou se envolver em atividades sociais e culturais do seu interesse.


5. Elimine dívidas


Agora é o momento de alistar todas as dívidas que tem. Talvez essa seja a fase na qual você terá mais trabalho. Visto que, para seu planejamento financeiro ser bem-sucedido, será preciso eliminar o maior número delas se não todas.


Comece pagando as que geram os juros mais altos, com o cartão de crédito e o cheque especial. Se achar que não tem capital para quitá-las, tente negociar um valor mais baixo com as empresas.


Para evitar adquirir novos débitos, nunca gaste mais do que ganha e tente pagar as contas à vista. Alguns especialistas sugerem usar apenas 70% do salário e os outros 30% será para a reserva. Sendo assim, caso ganhe R$ 8.000 por mês, deverá consumir apenas R$ 5.600.


6. Aplique o dinheiro


Aos poucos você notará que a sua reserva financeira começará a crescer. É nessa etapa que começa uma nova estratégia do planejamento financeiro: o investimento. Fazendo isso, seu dinheiro não ficará parado, mas renderá.


Existem muitos tipos de investimentos de renda fixa que tem boa rentabilidade, como:

· o Tesouro Direto;

· Cerificado de Depósito Bancário (CDB); e

· a Letra de Crédito Imobiliário (LCI).


Além desses, há a alternativa da aplicação na Bolsa de Valores. Nesse caso, para os investidores iniciantes, o mais seguro é aplicar no Exchange Traded Funds (ETFs) e nos Fundos de Investimentos em Ações (FIA). Visto que, ambos são de baixo risco e rendem bem.


Para os mais tradicionais, a poupança pode ser o ideal, apesar de não estar em uma fase de altos rendimentos. Uma dica interessante é aproveitar as plataformas de investimentos que facilitam muito os pequenos investidores a encontrar boas maneiras de fazer seu capital render.


Sendo assim, com um pouco de dedicação e esforço, você pode planejar seu dinheiro e usá-lo a seu favor. O resultado é mais tranquilidade agora e no seu futuro!


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Orix Brasil Seguros

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